Caso clínico: paciente de 37 anos, com mutação patogênica em BRCA-1, estágio clínico anatômico II-B (T2N1), triplo negativo, Grau III e com Ki 60%.
Coordenador: Francisco Pimentel (CE)
Moderador: Felipe Zerwes (RS)
Debatedores: Jorge Leal (BA) e Fernando Obst (RS)
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Qual o melhor esquema na neoadjuvância, considerando as drogas emergentes?
Antônio Buzaid (SP)
Podemos substituir a dissecção axilar por radioterapia no linfonodo sentinela positivo após quimioterapia?
Andrea Barrio (EUA)
Em caso de ausência de pCR, qual o padrão ouro em 2021, de tratamento adjuvante, considerando as novas drogas?
Romualdo Barroso (DF)
Manejo dos subtipos especiais triplo negativos (apocrino, metaplasico, adenoide cístico e medular) deve ser igual?
Sérgio Simon (SP)